A Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA) está a coordenar o projeto “Tá na
Horta”, financiado pelo Fundo Ambiental, na linha “Produção e Consumo Sustentáveis”. A inicia-
tiva tem como principal eixo temático as hortas biodiversas, o tratamento de bio-resíduos e o
aproveitamento das águas pluviais e está a ser implementado numa fase piloto que decorrerá
até final de novembro de 2021.
“O objetivo é envolver jovens e famílias nestas práticas através da complementaridade do papel
educativo-ambiental e das ofertas socioeducativas dos equipamentos para a Educação Ambi-
ental”, afirma Joaquim Ramos Pinto, presidente da ASPEA. Por outro lado, refere, ainda,
Joaquim Ramos Pinto que este tipo de iniciativas são importantes para alertar a sociedade e os
atores políticos para os problemas que enfrentamos pela crise ambiental, contribuindo com
ações que nos levem a reconhecer a importância da responsabilidade individual e compromis-
so coletivo na produção e consumo dos bens de primeira necessidade.
“Pretendemos introduzir esta temática, nas comunidades educativas, através de metodologias
inovadoras, como a abordagem “Pessoas que Aprendem Participando” (PAP). Esta abordagem
tem como objetivo contribuir para uma efetiva cidadania ativa, partindo do poder transformati-
vo que tem a facilitação na produção e no consumo responsável. Tal facilitação tem uma forma
dinâmica, participativa e criativa, através de uma metodologia colaborativa”, conclui a coorde-
nadora do projeto, Ana Cristina Ferreira Neta.
O projeto “Tá na Horta” foi apoiado com a subvenção de 29 991,50€. Tem como objetivo a
promoção da literacia socioambiental, através de hortas biodiversas, o tratamento de bio –
resíduos e o aproveitamento das águas pluviais. que de forma inovadora, envolve jovens e
famílias, nestas práticas através da complementaridade do papel da Educação Ambiental e das
ofertas educativas dos Equipamentos para a Educação Ambiental.
Com início em abril de 2021, o projeto terá agora a sua fase de implementação, como piloto, nos
equipamentos ambientais da Escola Profissional Agrícola D. Dinis – Paiã, em Lisboa, e na Quinta
da Cruz, em Viseu. Vão ser dinamizadas diversas atividades, como: formação acreditada de
Produção e consumo responsável
“ professores no âmbito do ecodesign de sistemas regenerativos de territórios; realização de
workshops de criação de hortas; de implementação de um compostor; de reaproveitamento de
água da chuva para sistema de rega; e ainda um concurso de hortas pedagógicas. Após a
implementação desta fase piloto espera-se o alargamento do projeto a nível nacional, com a
criação de uma rede de escolas com hortas pedagógicas.
O projeto também vai ao encontro de dois dos pilares da Estratégia Nacional de Educação
Ambiental (ENEA 2020), nomeadamente: “Valorizar o território e tornar a economia circular. A
economia circular é um modelo económico focado na coordenação dos sistemas de produção e
consumos reorganizados em circuito fechado, em contraste com a economia linear.”
A Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA) está a coordenar o projeto “Tá na
Horta”, financiado pelo Fundo Ambiental, na linha “Produção e Consumo Sustentáveis”. A inicia-
tiva tem como principal eixo temático as hortas biodiversas, o tratamento de bio-resíduos e o
aproveitamento das águas pluviais e está a ser implementado numa fase piloto que decorrerá
até final de novembro de 2021.
“O objetivo é envolver jovens e famílias nestas práticas através da complementaridade do papel
educativo-ambiental e das ofertas socioeducativas dos equipamentos para a Educação Ambi-
ental”, afirma Joaquim Ramos Pinto, presidente da ASPEA. Por outro lado, refere, ainda,
Joaquim Ramos Pinto que este tipo de iniciativas são importantes para alertar a sociedade e os
atores políticos para os problemas que enfrentamos pela crise ambiental, contribuindo com
ações que nos levem a reconhecer a importância da responsabilidade individual e compromis-
so coletivo na produção e consumo dos bens de primeira necessidade.
“Pretendemos introduzir esta temática, nas comunidades educativas, através de metodologias
inovadoras, como a abordagem “Pessoas que Aprendem Participando” (PAP). Esta abordagem
tem como objetivo contribuir para uma efetiva cidadania ativa, partindo do poder transformati-
vo que tem a facilitação na produção e no consumo responsável. Tal facilitação tem uma forma
dinâmica, participativa e criativa, através de uma metodologia colaborativa”, conclui a coorde-
nadora do projeto, Ana Cristina Ferreira Neta.
O projeto “Tá na Horta” foi apoiado com a subvenção de 29 991,50€. Tem como objetivo a
promoção da literacia socioambiental, através de hortas biodiversas, o tratamento de bio –
resíduos e o aproveitamento das águas pluviais. que de forma inovadora, envolve jovens e
famílias, nestas práticas através da complementaridade do papel da Educação Ambiental e das
ofertas educativas dos Equipamentos para a Educação Ambiental.
Com início em abril de 2021, o projeto terá agora a sua fase de implementação, como piloto, nos
equipamentos ambientais da Escola Profissional Agrícola D. Dinis – Paiã, em Lisboa, e na Quinta
da Cruz, em Viseu. Vão ser dinamizadas diversas atividades, como: formação acreditada de
Produção e consumo responsável.
Professores no âmbito do ecodesign de sistemas regenerativos de territórios; realização de
workshops de criação de hortas; de implementação de um compostor; de reaproveitamento de
água da chuva para sistema de rega; e ainda um concurso de hortas pedagógicas. Após a
implementação desta fase piloto espera-se o alargamento do projeto a nível nacional, com a
criação de uma rede de escolas com hortas pedagógicas.
O projeto também vai ao encontro de dois dos pilares da Estratégia Nacional de Educação
Ambiental (ENEA 2020), nomeadamente: “Valorizar o território e tornar a economia circular. A
economia circular é um modelo económico focado na coordenação dos sistemas de produção e
consumos reorganizados em circuito fechado, em contraste com a economia linear.”
A Associação Portuguesa de Educação Ambiental (ASPEA) está a coordenar o projeto “Tá na
Horta”, financiado pelo Fundo Ambiental, na linha “Produção e Consumo Sustentáveis”. A inicia-
tiva tem como principal eixo temático as hortas biodiversas, o tratamento de bio-resíduos e o
aproveitamento das águas pluviais e está a ser implementado numa fase piloto que decorrerá
até final de novembro de 2021.
“O objetivo é envolver jovens e famílias nestas práticas através da complementaridade do papel
educativo-ambiental e das ofertas socioeducativas dos equipamentos para a Educação Ambi-
ental”, afirma Joaquim Ramos Pinto, presidente da ASPEA. Por outro lado, refere, ainda,
Joaquim Ramos Pinto que este tipo de iniciativas são importantes para alertar a sociedade e os
atores políticos para os problemas que enfrentamos pela crise ambiental, contribuindo com
ações que nos levem a reconhecer a importância da responsabilidade individual e compromis-
so coletivo na produção e consumo dos bens de primeira necessidade.
“Pretendemos introduzir esta temática, nas comunidades educativas, através de metodologias
inovadoras, como a abordagem “Pessoas que Aprendem Participando” (PAP). Esta abordagem
tem como objetivo contribuir para uma efetiva cidadania ativa, partindo do poder transformati-
vo que tem a facilitação na produção e no consumo responsável. Tal facilitação tem uma forma
dinâmica, participativa e criativa, através de uma metodologia colaborativa”, conclui a coorde-
nadora do projeto, Ana Cristina Ferreira Neta.
O projeto “Tá na Horta” foi apoiado com a subvenção de 29 991,50€. Tem como objetivo a
promoção da literacia socioambiental, através de hortas biodiversas, o tratamento de bio –
resíduos e o aproveitamento das águas pluviais. que de forma inovadora, envolve jovens e
famílias, nestas práticas através da complementaridade do papel da Educação Ambiental e das
ofertas educativas dos Equipamentos para a Educação Ambiental.
Com início em abril de 2021, o projeto terá agora a sua fase de implementação, como piloto, nos
equipamentos ambientais da Escola Profissional Agrícola D. Dinis – Paiã, em Lisboa, e na Quinta
da Cruz, em Viseu. Vão ser dinamizadas diversas atividades, como: formação acreditada de
Núcleos:
2/2 AVEIRO | BRAGANÇA | FAIAL | LISBOA | VISEU aspea.org
professores no âmbito do ecodesign de sistemas regenerativos de territórios; realização de
workshops de criação de hortas; de implementação de um compostor; de reaproveitamento de
água da chuva para sistema de rega; e ainda um concurso de hortas pedagógicas. Após a
implementação desta fase piloto espera-se o alargamento do projeto a nível nacional, com a
criação de uma rede de escolas com hortas pedagógicas.
O projeto também vai ao encontro de dois dos pilares da Estratégia Nacional de Educação
Ambiental (ENEA 2020), nomeadamente: “Valorizar o território e tornar a economia circular. A
economia circular é um modelo económico focado na coordenação dos sistemas de produção e
consumos reorganizados em circuito fechado, em contraste com a economia linear.”