Presidente da Câmara de Viseu lamenta encerramento da escola Jean Piaget

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O presidente da Câmara de Viseu, Almeida Henriques, lamentou o encerramento da Escola Básica Integrada e Secundária (EBIS) Jean Piaget, que tinha “uma função muito importante” no norte do concelho.

“É mais uma perda que ficamos a dever a um Governo profundamente ideológico, que tem preconceitos em manter o contrato de associação com uma escola que é uma cooperativa e que estava a prestar um serviço social de proximidade” às freguesias de Bodiosa, Calde e de Ribafeita, disse o autarca aos jornalistas.

Almeida Henriques lembrou que, nos últimos dois anos, a Câmara “substituiu-se ao Estado central no apoio social às crianças que estavam naquela escola”, para que esta não tivesse de encerrar.

“Continuamos a achar que é uma péssima decisão por parte do Ministério da Educação, porque aquela escola tem uma função muito importante na parte norte do concelho. Não era uma escola de ricos”, frisou.

Desta forma, os alunos que habitam naquelas freguesias serão obrigados a fazer percursos mais longos e deixam de frequentar “uma escola que está numa lógica de contacto com a sua própria comunidade”, em Vila Nova do Campo, acrescentou.

Segundo o autarca, tudo isto “por uma questão ideológica, porque o Governo acha que aquilo é uma escola de ricos”, quando a maior parte dos alunos “são de classe média e classe baixa” e muitos até têm escalão A.

“Estão a deixar encerrar uma escola que, se calhar, daqui a pouco tempo, vamos ter que abrir, porque com os projetos que estamos a implantar na parte norte do concelho, haverá uma expectativa de ir crescendo do ponto de vista populacional e económico”, explicou.

, que tinha “uma função muito importante” no norte do concelho.

“É mais uma perda que ficamos a dever a um Governo profundamente ideológico, que tem preconceitos em manter o contrato de associação com uma escola que é uma cooperativa e que estava a prestar um serviço social de proximidade” às freguesias de Bodiosa, Calde e de Ribafeita, disse o autarca aos jornalistas.

Almeida Henriques lembrou que, nos últimos dois anos, a Câmara “substituiu-se ao Estado central no apoio social às crianças que estavam naquela escola”, para que esta não tivesse de encerrar.

“Continuamos a achar que é uma péssima decisão por parte do Ministério da Educação, porque aquela escola tem uma função muito importante na parte norte do concelho. Não era uma escola de ricos”, frisou.

Desta forma, os alunos que habitam naquelas freguesias serão obrigados a fazer percursos mais longos e deixam de frequentar “uma escola que está numa lógica de contacto com a sua própria comunidade”, em Vila Nova do Campo, acrescentou.

Segundo o autarca, tudo isto “por uma questão ideológica, porque o Governo acha que aquilo é uma escola de ricos”, quando a maior parte dos alunos “são de classe média e classe baixa” e muitos até têm escalão A.

“Estão a deixar encerrar uma escola que, se calhar, daqui a pouco tempo, vamos ter que abrir, porque com os projetos que estamos a implantar na parte norte do concelho, haverá uma expectativa de ir crescendo do ponto de vista populacional e económico”, explicou.

 

 

Lusa