A aposta do Município de Viseu não se esgota nos apoios aos clubes locais e associativismo. Para além destes, a autarquia destina anualmente cerca de 1,3 milhões de euros para o desenvolvimento de programas e projetos de promoção de atividade física, entre eles municipais, como o Atividade Sénior, Escola Ativa e Escola Municipal de Natação. São mais de 12 mil pessoas (cerca de 8000 apenas em programas municipais) que praticam algum tipo de atividade física e têm, desta forma, uma vida mais ativa.
Para a adoção de hábitos saudáveis, muito tem contribuído a aposta na construção e reabilitação de instalações desportivas e espaços promotores de atividade física. “Nos últimos sete anos investimos 7,5 milhões de euros em instalações de proximidade e descentralizadas, como são exemplo os campos de Lordosa, Ranhados, Quinta da Cruz e Vila Chã de Sá. Ou os Pavilhões de Prime, Lordosa e Cavernães, e os cerca de 31 Circuitos Gerações Ativas e 13 parques infantis”, lembra António Almeida Henriques. No total, Viseu apresenta hoje um Parque Desportivo com 460 equipamentos, que se traduzem em 550 recintos desportivos e espaços promotores de atividade física.
“O modelo de qualidade de vida que defendemos para Viseu assenta na tríade social Desporto, Educação e Cultura. Acreditámos que esta é uma marca distintiva de Viseu e que torna este conselho tão atrativo para viver”, adianta o autarca viseense. Recorde-se que o Relatório Anual do Programa Nacional de Promoção da Atividade Física da DGS, coloca Portugal como o 11º país mais sedentário do mundo. O mesmo documento estima um custo anual, para o Sistema Nacional de Saúde, de entre 150 a 300 euros por cada cidadão com comportamentos sedentários. “Tendo em conta o número de viseenses ativos no âmbito dos nossos programas e projetos, podemos afirmar que o Município gera uma poupança para o SNS que pode chegar aos 3,7 milhões de euros por ano”, afirma António Almeida Henriques.