Na sequência de uma investigação por tráfico de estupefaciente, a Polícia de Segurança Pública de Viseu, através da Esquadra de Investigação Criminal, dia 5 de junho desencadeou diversas operações policiais, que culminaram com a detenção de um casal de nacionalidade estrangeira, ele com 38 anos e ela com 32 anos de idade, residentes em Viseu, que estavam a ser investigados há mais de três meses por estarem a traficar produto estupefaciente – Cocaína – na cidade, designadamente, vender a consumidores
esse produto.
O homem estava ainda a ser investigado pelo crime de violência doméstica, por ofensas à integridade física e ameaças à sua companheira, detida no âmbito do processo de tráfico de droga.
Das diligências policiais destacam-se vigilâncias e o cumprimento de um mandado de busca domiciliária, bem como na apreensão de diversos artigos; material para corte e empacotar droga, cocaína, vários telemóveis e cerca de 700 Euros em notas.
O suspeito, do sexo masculino, foi presente à Autoridade Judiciária, tendo ficado em prisão preventiva, a senhora como medida de coação ficou com apresentações periódicas.
A PSP com estas detenções conseguiu por termo à atividade ilícita desenvolvida pelos detidos na cidade e, consequentemente, contribuir para a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos e da sua segurança, pessoal e coletiva.
Dia 6 de junho, no âmbito de uma operação policial, levada a efeito pela Esquadra de Investigação Criminal da PSP de Viseu, foi intercetado um casal, ele com 69 anos e ela com 36 anos de idade, residentes na zona do Porto, quando se preparavam para venderem produto estupefaciente a consumidores da cidade.
Na sua posse traziam cocaína e heroína que dava para cerca de 26 doses diárias.
Esta ação desenvolvida pela da Esquadra de Investigação Criminal, focou o combate ao tráfico de estupefaciente junto dos potenciais indivíduos que se dedicam ao tráfico de estupefacientes em alguns locais da cidade de Viseu, especialmente, junto dos estabelecimentos de ensino, promovendo assim o aumento do sentimento de segurança da
população estudantil.
Os visados foram constituídos arguidos e ficaram sujeitos a termo de identidade e residência, ficando a aguardar os ulteriores trâmites processuais