O carrilhão Lvsitanvs, “o maior e mais pesado do mundo em itinerância”, chega a Mangualde em abril para assinalar a Páscoa com dois concertos no concelho, anunciou hoje a Câmara.
“O “Carrilhão Lvsitanvs” chega a Mangualde no dia 02 de abril para assinalar a Páscoa com dois concertos, apresentando temas para todos os gostos musicais, desde o mais erudito ao mais popular”, refere um comunicado de imprensa.
Segundo a autarquia, é “um carrilhão tipicamente português e uma novidade única na Península Ibérica, e está a despertar o interesse e curiosidade entre os amantes da música devido à sua versatilidade em criar obras musicais dos mais variados estilos”.
Os concertos estão marcados para o dia 02 de abril, pelas 15:00, na freguesia de Chãs de Tavares e, à noite, às 21:30, no Largo Dr. Couto, no centro de Mangualde.
Ainda assim, a autarquia avisa que “não será permitida assistência no local, nem aglomerações”.
“O município convida a população a assistir aos concertos em suas casas, uma vez que o som do concerto será ouvido nas ruas envolventes aos locais indicados”, explica a nota de imprensa.
O Carrilhão Lvsitanvs, refere o documento, “é o maior e mais pesado carrilhão itinerante do mundo e é composto por 63 sinos, pesa aproximadamente 12 toneladas e toneladas e está apoiado sobre um semirreboque porta-contentores”.
“Apesar do seu peso, anda desde 2015 a dar música pelo país fora movimentado apenas por um trator e apresenta uma grande mobilidade quer seja em recintos fechados ou ao ar livre, a solo ou com outros instrumentos ou agrupamentos. E tem marcado presença em audições de música erudita, arraiais e festas medievais”, conta.
Segundo a nota de imprensa, o carrilhão Lvsitanvs tem “interpretado temas que vão do erudito ao popular e poderá proporcionar belos momentos musicais, tanto em audições de música clássica como pop rock ou popular em variados ambientes.
“Tratando-se de uma novidade única em Portugal e na Península Ibérica, o Carrilhão Lvsitanvs está a despertar grande interesse nos amantes da música, e, consequentemente, a incentivar uma nova forma de ouvir música”, defende a autarquia.
