O espectáculo irá estrear no Teatro Viriato, em Viseu, a 15 de Março (sexta-feira, 21h30), e terá récitas subsequentes a 16 de Março (sábado, 21h30), também no Teatro Viriato, e a 23 de Março (sábado, 22h00), no Centro de Arte de Ovar.
“Engolir Sapos” é uma reflexão artística sobre preconceitos e sapos de loiça.
Em Portugal, existem entre 40 e 60 mil ciganos, uma minoria entres as maiorias. Em Portugal, existem entre centenas e milhares de sapos de loiça em estabelecimentos comerciais, uma minoria entre as maiorias dos produtos expostos. Os sapos existem para decorar. E para afastar. Ciganos.
Quem somos nós que expomos sapos, quem somos nós que tememos sapos, quem somos nós?
Em palco estarão Pai e Filha.
“Engolir Sapos” é uma co-produção Amarelo Silvestre e Teatro Viriato, Centro de Arte de Ovar e Teatro Municipal do Porto.
Ficha artística e técnica
“Engolir Sapos”
Encenação Rafaela Santos
Dramaturgia Fernando Giestas
Interpretação Amélia Giestas e Ricardo Vaz Trindade
Música Ricardo Baptista
Desenho de Luz Jorge Ribeiro
Cenografia e Figurinos Henrique Ralheta
Apoio ao Movimento Leonor Barata
Apoio à Dramaturgia Jorge Palinhos
Assistente de Cenografia Carolina Reis
Registo Vídeo Eva Ângelo
Imagem do Projecto Rosário Pinheiro
Produção Executiva Susana Rocha
Gestão Administrativa Paula Trepado
Criação Amarelo Silvestre
Co-produção Amarelo Silvestre, Teatro Viriato, Centro de Arte de Ovar e Teatro Municipal do Porto
Residências Artísticas Teatro Viriato, As Casas do Visconde, Centro de Arte de Ovar, Citemor, Projecto 23 Milhas e ZDB
Parcerias Olho Vivo/Viseu e As Casas do Visconde
Apoio República Portuguesa – Cultura/Direção-Geral das Artes
Imagem : Rosário Pinheiro