Nuno Cardoso assume presidência da Associação de Distribuidores Farmacêuticos

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A ADIFA – Associação de Distribuidores Farmacêuticos elegeu Nuno Cardoso como o novo Presidente para o triénio 2020-2022.

Num momento em que Portugal atravessa uma das maiores crises de saúde pública, o setor da distribuição farmacêutica de serviço completo, que elegeu um novo líder, tem redobrado esforços para assegurar diariamente o abastecimento atempado e contínuo das farmácias em todo o país.

Sobre a situação atual, Nuno Cardoso adiantou que “neste momento de emergência de saúde pública, o papel estrutural da distribuição farmacêutica de serviço completo é ainda mais evidente. As empresas associadas da ADIFA desenvolveram todos os esforços para garantir a continuidade do abastecimento a nível nacional”, reforçando que “a distribuição farmacêutica de serviço completo fará sempre parte das soluções para os diversos desafios e, como tal, está totalmente disponível para, em colaboração com as farmácias e hospitais, participar na transição de medicamentos de uso hospitalar para as farmácias, melhorando o acesso das pessoas aos medicamentos de que necessitam”.

Nuno Cardoso assumiu desde a fundação da ADIFA, no início de 2017, as funções de Secretário-Geral da Associação. É Farmacêutico, Mestre pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa, na qual assumiu a Presidência da Associação dos Estudantes, e Pós-Graduado em Gestão pela Católica Lisbon School of Business & Economics. Desde 2018, integra ainda diversos grupos de trabalho e comités da European Healthcare Distribution Association (GIRP) e desde 2019 a Direção da Secção Regional do Sul e Regiões Autónomas da Ordem dos Farmacêuticos.

“É com grande honra e sentido de responsabilidade que assumo a presidência da ADIFA, num momento em que tantos desafios se impõem. A distribuição farmacêutica de serviço completo é o elo vital do circuito farmacêutico, assegurando, no dia-a-dia, o abastecimento atempado e contínuo das farmácias em todo o território nacional, permitindo a acessibilidade aos medicamentos, dispositivos médicos e produtos de saúde essenciais para a saúde e bem-estar da população. Um verdadeiro serviço de interesse público”, refere Nuno Cardoso.

Acrescentou, ainda, que “em colaboração com as empresas associadas, este é um trabalho de afirmação que teremos de continuar a desenvolver, debatendo com as diversas entidades governamentais e decisores políticos a necessidade de se adotarem medidas que assegurem a valorização, sustentabilidade e o desenvolvimento do setor da distribuição farmacêutica, garantindo as condições para continuar a assegurar este serviço essencial.”