Processo contou com empenho e dedicação do Presidente António Almeida Henriques, que decidiu avançar com intervenção que compete ao Estado Central
Realizou-se hoje a consignação da obra de acesso a Rio de Loba (rotunda do antigo matadouro), momento que marcou também o arranque dos trabalhos. A intervenção inclui a execução de uma nova rotunda e o alargamento de um troço da EN229, que faz a ligação entre Viseu e Satão.
“Era da mais inteira justiça que estivesse aqui o Presidente António Almeida Henriques, que desde o primeiro minuto se bateu por esta obra. Tudo fez para que hoje pudéssemos estar aqui”, afirmou Conceição Azevedo, Presidente da Câmara Municipal de Viseu, durante o ato de consignação. O momento contou com a presença de toda a equipa do Executivo municipal, bem como dos Presidentes das Juntas de Freguesia de Rio de Loba e Viseu, o que demonstra bem a importância da intervenção para o concelho.
Recorde-se que a obra de acesso a Rio de Loba era uma das prioridades identificadas por António Almeida Henriques no que respeita à mobilidade na cidade de Viriato. Com o arranque da obra – que se junta ao alargamento da Estrada Nacional 16, em fase de conclusão, e o novo acesso à Avenida da Europa, com o prolongamento da Avenida António José de Almeida, já concluído, – ficam dados os passos necessários para elevar as condições de mobilidade em Viseu, com benefícios diretos para as populações do concelho.
“Esta é uma obra fundamental em termos de acessibilidades para todo o Norte do concelho de Viseu, e em especial para Rio de Loba”, lembra João Paulo Gouveia, Vice-Presidente da autarquia. Uma afirmação corroborada por Carlos Gama, Presidente da Junta de Freguesia de Rio de Loba: “Uma obra reivindicada há muitos anos e muito importante para Rio de Loba e para a sua população. Fica também como marco do princípio da requalificação da EN229, pelo que só posso agradecer ao Município de Viseu todo o empenho colocado neste processo. Hoje é o dia em que o sonho se torna realidade”.
Saliente-se que a proposta inicial de adjudicação da intervenção em questão, remonta há três anos. Após um longo processo, primeiro com as Infraestruturas de Portugal, e depois devido a negociações de expropriação, a obra foi finalmente desbloqueada. Para além da execução da rotunda e o alargamento do troço de estrada, os trabalhos incluem execução de muros de suporte em betão armado e muros de vedação; lancis nos limites do arruamento, passeios e rotunda; passeios em calçada de vidraço branco; sinalização rodoviária (horizontal e vertical); zonas verdes (Plantações, sementeiras e rede de rega); rede de abastecimento de água; rede de drenagem de águas residuais domésticas; rede de drenagem de águas pluviais; infraestruturas elétricas e de telecomunicações.
A complexidade da intervenção, e as dificuldades ao longo de todo o processo, foram também referidas por Diamantino Santos, Presidente da Junta de Freguesia de Viseu: “Devemos também ao Presidente António Almeida Henriques, pela dedicação e total empenho que colocou neste projeto, a concretização desta obra estruturante que servirá as duas maiores freguesias do concelho”.
Aliás, o empenho de António Almeida Henriques e do Município de Viseu contrasta, de certa forma, com a posição do Governo. “Apesar de se tratar de uma intervenção que compete ao Estado Central, já que a estrada não é municipal, a autarquia mais uma vez não teve dúvidas em avançar e em colocar em primeiro lugar as preocupações dos viseenses. Trata-se de um investimento avultado, 860 mil euros, 100% proveniente dos cofres do Município, que mais uma vez substitui o Estado Central”, critica João Paulo Gouveia. Por seu lado, Conceição Azevedo prefere destacar o momento como mais uma “homenagem ao Presidente”. “Estamos unidos e muito empenhados, toda a equipa que António Almeida Henriques escolheu, em concretizar o sonho que sonhou para Viseu”, conclui.