NOS DIAS 27 DE AGOSTO E 3 DE SETEMBRO, PELAS 21H30
O Município de Mangualde irá receber o espetáculo “Le Magicien”, nos dias 27 de agosto e 3 de setembro, pelas 21h30, no Jardim do Rossio e no Largo Dr. Couto, respetivamente. Uma iniciativa que ocorre no âmbito da Programação Cultural em Rede da CIM Viseu Dão Lafões.
“Le Magicien” é um espetáculo de magia, storytelling e teatro imersivo, que ocorrerá em dois dias, em registos diferentes.
O primeiro dia de programação, 27 de agosto, conta com um registo informal, numa experiência imersiva com o público. Pelas 21h30, no Jardim do Rossio o público terá uma experiência individual direta com o Zé Mágico, com o tempo limite de 3 minutos por pessoa. A noção de comunidade estará bem presente, tanto na narrativa do espetáculo como na necessidade de interação com o público. Este espetáculo não necessita de reserva, será por ordem de chegada. Todas as normas impostas pela DGS serão cumpridas.
Já no segundo dia, 3 de setembro, o espetáculo em palco apresentará, pelas 21h30, no Largo Dr. Couto, a história de um ilusionista, artista em vias de extinção, que ruma às aldeias com o seu espetáculo a solo na esperança de recuperar a glória de outros tempos. Neste dia, a lotação é limitada e os lugares são marcados, de forma a respeitar as normas emanadas pela DGS. A entrada é gratuita, mas com aquisição obrigatória de bilhetes na Biblioteca Municipal e/ou na Papelaria Adrião.
A organização solicita a todos que respeitem sempre as regras da DGS e as indicações/sinalética no local, mantendo sempre o distanciamento social de segurança e as regras de etiqueta respiratória.
LE MAGICIEN
É inspirado na ideia do circo itinerante, nas suas dinâmicas (muitas vezes familiares) e na decadência que leva à extinção de inúmeras companhias em finais dos anos 90. “Le Magicien” é a história de um ilusionista, artista em vias de extinção, que ruma às aldeias com o seu espetáculo a solo na esperança de recuperar a glória de outros tempos. Longe da grandiosidade das grandes tendas de circo que outrora o acolhiam, sem dispor dos fatos requintados e adereços de última geração a que estava habituado, agora só há uma coisa com que pode