“Há 7 anos iniciámos um percurso de captação de investimento em áreas que considerámos essenciais e que praticamente não existiam em Viseu, como as Tecnologias de Informação, Ambiente e Energia e o Agroalimentar. A área da Saúde foi outra das apostas em que investimos, com resultados hoje à vista de todos”, afirma António Almeida Henriques, Presidente da Câmara Municipal de Viseu.
Recorde-se que em 2016, o grupo José de Mello Saúde investiu na criação de um novo hospital na cidade. No ano passado, a CUF reforçou a sua aposta em Viseu através da instalação de um novo Contact Center. “Só nestes dois investimentos, foram criados perto de 500 empregos no nosso concelho na área da Saúde”, refere o autarca viseense. A entrada em funcionamento da Residência ORPEA representará um acréscimo de, pelo menos, mais 80 profissionais de Saúde em Viseu.
A nona unidade residencial do Grupo ORPEA em Portugal, instalada na cidade de Viriato, é constituída por três unidades funcionais ajustadas para fornecer os melhores cuidados, distribuídas pelos seis pisos do edifício. Trata-se de uma estrutura moderna, regida sempre pelos melhores e mais rigorosos princípios e padrões de qualidade. Enfermagem, fisioterapia e acompanhamento nutricional são alguns dos serviços que serão disponibilizados pela residência que reúne diversas valências, quer no âmbito da saúde e bem-estar, quer como resposta a situações de convalescença, reabilitação e recuperação.
Segundo o grupo, “a Residência ORPEA Viseu foi construída de raiz e idealizada ao pormenor para proporcionar, uma vida segura e cómoda não só aos seus residentes e utilizadores, como também aos seus familiares”. A nova unidade irá dispor de uma vasta equipa técnica especializada para garantir aos seus residentes serviços e cuidados individualizados e assegurar um envelhecimento ativo e saudável. “Se a estes investimentos juntarmos outros realizados nos últimos anos, como por exemplo na Casa de Saúde de S. Mateus e também ao nível da medicina dentária, percebemos o acerto da política de captação de investimento e criação de emprego que tem vindo a ser seguida pela autarquia”, conclui António Almeida Henriques.