Câmara de Tabuaço dá ‘vouchers’ a quem ficar duas ou mais noites no concelho

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A Câmara de Tabuaço lançou a campanha “não há duas sem três” para atrair turistas e, para isso, vai oferecer ‘vouchers’ a quem ficar duas ou mais noites hospedado no concelho, anunciou  a autarquia.

“Em Tabuaço, não há duas sem três” é uma iniciativa direcionada para a hotelaria, restauração, produtores locais e artesãos, com o intuito de incentivar turistas a permanecer ou regressar a Tabuaço, tendo em vista a recuperação das perdas provocadas pela pandemia no setor”, assume a Câmara.

Num comunicado de imprensa, a autarquia explica que durante o período de validade da campanha, ou seja, “de 15 de maio a 31 de outubro de 2021, por cada reserva de duas ou mais noites numa unidade hoteleira do concelho de Tabuaço, a Câmara Municipal atribui ‘vouchers’ no valor total de 60 euros, a aplicar nos alojamentos, na restauração e na aquisição de artesanato ou produtos locais”.

“A Câmara Municipal de Tabuaço tem vindo a trabalhar em várias frentes na concretização de apoios para empresas, empresários e também no setor turístico. “’Em Tabuaço não há duas sem três’ pretende incentivar turistas a visitar, comer, comprar, permanecer ou regressar” ao concelho, destaca o documento.

A nota de imprensa refere que “o Município está a trabalhar para suprir as lacunas da intervenção do Estado, assumindo nas várias iniciativas o papel de subsidiário de modo a, por efeito de mitigação, a garantir o funcionamento da economia local”.

Entre as iniciativas municipais, destaca a nota de imprensa, está o “conjunto das medidas extraordinárias” como “o apoio às rendas, apoio direto a empresas e empresários em nome individual” e agora, a campanha “Em Tabuaço não há duas sem três”.

“É uma estratégia de equilibrar os graves prejuízos económicos e financeiros decorrentes da situação que atualmente vivemos, atuando preventivamente sobre o desemprego ao assegurar a viabilidade e a manutenção dos postos de trabalho”, justifica.

Um conjunto de medidas que o executivo assume ter “elaborado de uma forma criteriosa, responsável e suportada numa política financeira sustentável, auscultados os atores económicos do concelho e recebendo contributos de instituições e de autarcas do concelho”.