O combate à pobreza e à exclusão social no concelho de Lamego vai ser reforçado com o aumento do investimento no Programa Operacional de Apoio às Pessoas Mais Carenciadas (PO APMC) que tem como objetivo de responder à grave crise gerada pela pandemia de COVID-19. Na prática, o atual apoio alimentar e outros bens de consumo básico chegará a um maior número de pessoas carenciadas, promovendo assim a sua inclusão. Até ao momento, este programa já auxiliou 179 munícipes, mas deve duplicar até maio do próximo ano.
O PO APMC visa, com a sua atividade, diminuir as situações de vulnerabilidade que colocam em risco a integração das pessoas e dos agregados familiares mais frágeis, reforçando as respostas das políticas públicas existentes. Neste território, o Município de Lamego é a entidade coordenadora, enquanto que a Santa Casa da Misericórdia de Lamego, o Centro Diocesano de Promoção Social e o Centro Social e Paroquial de Ferreirim têm o estatuto de entidades mediadoras.
Este novo modelo de ajuda alimentar assegura ainda, pela primeira vez, a distribuição de cabazes alimentares adequados do ponto de vista nutricional. A sua composição tem em linha de conta, por exemplo, as diferentes faixas etárias do agregado familiar e o cálculo das necessidades energéticas e nutricionais de cada