16 anos de Orquestra Clássica do Centro

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A Orquestra Clássica do Centro (OCC) celebra, hoje, 16 anos de atividade ininterrupta. O dia 13 de dezembro de 2001 assinala a primeira atuação pública desta orquestra profissional que insiste “em ter na cultura um bem de primeira necessidade”.

Volvidos 16 anos, a associação olha para o seu percurso com “determinação, entusiasmo e confiança, convictos da importância do projeto que defendemos para a região onde nos inserimos e para o país que é nosso”.

“Promover e divulgar a música erudita, criar condições para fixar fora dos grandes centros de Lisboa ou Porto os melhores profissionais que aqui escolherem morar é também um dos nossos principais objetivos. A internacionalização da música, dos seus intérpretes é ainda uma preocupação de sempre, congratulando-nos pelas pontes culturais construídas, com os olhos repletos de esperança num futuro que acreditamos possa ser sempre melhor, sem abdicar nunca de critérios de qualidade e consistência de gestão. Naturalmente, agradecemos o apoio da Câmara Municipal de Coimbra, parceira institucional da OCC desde a primeira hora”, afirma Emília Cabral Martins da Direção da associação Orquestra Clássica do Centro.

O 16.º ano de atividade foi marcado pela presença em Fátima aquando da visita do Papa Francisco, dos concertos realizados na Casa da Música no Porto com o grupo Pensão Flor e no encerramento EUROSAX, do concerto com João Afonso e Rui Pato sobre os 30 anos do falecimento de Zeca Afonso sob o mote “Insisto Não Ser Tristeza”, mas ainda pelos 4 concertos com Jorge Palma que encheram os Coliseus de Lisboa e Porto, e ainda pelos concertos com a participação do Coro Lisboa Cantat, dos solistas Mário João Alves, Marina Pacheco ou Sérgio Martins entre muitos outros.

Fica o convite para os Concertos de Natal: no Cine-Fórum de Penedono, no dia 17 de dezembro, pelas 18h00; na Igreja do Convento de S. Francisco em Coimbra, no dia 21 de dezembro, às 18h30 e em Figueiró dos Vinhos no dia 25 de dezembro, pelas 17h00, com os solistas Marina Pacheco (soprano), Sérgio Martins (tenor) e direção do Maestro Cesário Costa.